A bananicultura brasileira passa por um importante momento de profissionalização e adequação aos mais modernos sistemas de rastreabilidade e segurança alimentar da fruta ofertada, seja por pequenos produtores e da agricultura familiar até as áreas com maior desenvolvimento tecnológico.

Além das certificações das propriedades dedicadas ao cultivo de bananeiras, com reconhecidos protocolos de Boas Práticas agrícolas (BPA), como o GLOBALG.A.P®, voltados a produção sustentável, a segurança alimentar e a proteção social, muitas regiões têm dedicado esforços para a certificação e Indicação Geográfica (IG), como uma forma de assegurar ao consumidor sobre a qualidade da bananicultura nacional.

As regiões do norte de Minas, já possui a marca “Região do Jaíba” e vem se destacando com sucesso nas prospecções de mercado internacional e no varejo brasileiro. Para maiores informações: http://www.regiaodojaiba.com.br/

A Indicação Geográfica (IG) é usada para identificar a origem de produtos ou serviços quando o local tenha se tornado conhecido ou quando determinada característica ou qualidade do produto ou serviço se deve a sua origem. No Brasil, ela tem duas modalidades: Denominação de Origem (DO) e Indicação de Procedência (IP). As bananas mais doces do Brasil são cultivadas na Região de Corupá, em Santa Catarina e já são reconhecidas pelos consumidores e pelo Instituto Nacional da Propriedade Intelectual - INPI, que concedeu a Denominação de Origem para as bananas do Subgrupo Cavendish (caturra, nanica), cultivadas na região.